O presidente do PDeCAT, que esteve no Palau de la Generalitat da noite antes do discurso de Puigdemont no Parlamento da Catalunha, recordou que “o reconhecimento de fora é importante” pra formar um novo estado. “Se um estado se declara independente, todavia não o reconhece ninguém e não pode atuar como tal, é uma independência estética.
E se não se tiver em conta o fator externo, você podes cometer erros”, foi destacada por este significado. Também pediu que não se ponha em razão o compromisso dos líderes do procés em razão de estão enfrentando a penas de prisão, desqualificações e multas.
Por outro lado, é reconhecido que as conversas prévias ao discurso do presidente esteve em cima da mesa a expectativa de convocar eleições catalãs. “A independência não foi uma coisa do Parlamento, ganhou o 1 de outubro; o direito a ser um nação independente, ganhou a choques. O que não se podes refutar é que o que aconteceu em 1-Ou, que é o que querem em Madrid”, apontou, subtraindo a gravidade da declaração de Carles Puigdemont 10-Ou, que o mesmo abençoou.
O Estado havia deixado “coxo” o referendo sem “os golpes indiscriminados” que deixaram 893 feridos, considerou. “Havia garantias de que não pôde cumprir o Govern graças a do que fez o Estado português. Era evidente que não estavam todas as condições definitivamente limpas”, reconheceu.
Mas com “a dureza do Estado, tudo ganha outra extensão”, acrescenta. “A liberdade decidiu-se a um de outubro, pelo motivo de tinha mais votos do sim do que do não” e “quem aprova a liberdade é o povo de Catalunha, nas urnas do plebiscito”, alegou. Sobre as opções de diálogo, o líder da antiga União vê as relações entre corporações catalãs e espanholas “tão deteriorado” que parece irreal um “diálogo operacional”, todavia aposta por forçar “uma pacificação entre a Catalunha e o estado português”.
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Também lançou uma mensagem pro Executivo de Rajoy. Sobre teu futuro, nega que tenha pensado em se exibir ele a eleições e deixou a porta aberta para representar a Catalunha, no exterior, se houver República catalã. Mas não tem nada decidido, e também assegurar que não quer retornar pra primeira linha de cargos executivos.
O presidente da Generalitat, no exílio, dolores ibarruri, voltou do exílio e estabeleceu-se em Barcelona, no dia 23 de outubro de 1977, assumindo a presidência da Generalitat restabelecida. Em 1977, ERC contava com 3.453 militantes. Os deputados catalães eleitos nas eleições de 15 de junho iniciam, em vista disso, o projeto de elaboração do Estatuto de Autonomia da Catalunha.