Impressoras 3D, Robôs Espanhóis, Asimov E Antonio Bandeiras

O arranque de “Autômato” evoca poderosamente ao de “Blade Runner”, entretanto teu diretor, Gabe Ibáñez (Lisboa, 1971), resta peso pra obra-prima de Ridley Scott (“essas atmosferas imediatamente as tem em Moebius”). Em vez disso, garante que bebeu de novas fontes, de “esse cinema que se fazia nos anos sessenta e 70, a data clássica da ficção científica, em que os assuntos e os conceitos filosóficos eram importantes”.

Fica claro: “Autômato”, não é “Blade Runner” à espanhola. Ibáñez, que discussão com HoyCinema sobre o vídeo antes de sua estreia, na sexta-feira passada, lança sobre o assunto: “A ameaça de Andrómeda”, “O planeta dos macacos”, “Colossus: o projeto é proibido”.

Mas antes de tudo isto, no início, foi o artigo numa revista de tecnologia, que recebeu das mãos de tua namorada. “Falava-Se de uma impressora 3D apto de desenvolver aproximadamente todas as peças necessárias para desenvolver uma impressora 3D como ela.

Esse conceito de uma máquina autorreplicándose, de alguma forma reproduzir, localizei muito perturbador”. O cérebro do cineasta começou a funcionar e a evocar lembranças de infância: “Meu avô lia vários romances de ficção científica clássica, Asimov, Lem, e eu havia gerado nesta cultura”.

Então, começou a tomar corpo humano “Autômato”. Uma decisão que não deixa de parabenizarem. “Dá-lhe uma personalidade especial e você tem um utensílio físico que está com os atores, a cada dia. E isto é um grau de realidade que é improvável alcançar com o digital”, detalha Ibáñez.

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5. Após 5 semanas em que se rodovia com Cleo todas as manhãs, não é que fosse uma atriz, porém era um protagonista, ele tinha uma entidade, havia adquirido uma personalidade. E nessa sequência Antonio não está agarrado a um instrumento digital inexistente, está agarrado a um material que é Cleo. Isso nos fez entender muito sobre o valor dos efeitos usuais, o valor do real em conexão com o digital, que também temos usado muito, mas para novas coisas”. “Autômato” desenha um futuro desanimador, em que a raça humana se viu reduzida a um punhado de susto indivíduos que escapam como são capazes de da radiação.

“Praticamente tudo o que aparece, você poderá olhar em um telejornal: a pobreza, os guetos, as cidades divididas por muros, a selvajaria do ser humano, o declínio ambiental, tudo está lá”, raciocina Ibáñez. “Até já o surgimento da inteligência artificial, que está dando passos cada dia, e cada vez há mais mentes brilhantes que estão pedindo para controlá-la, já que não sabemos o que vai suceder quando eles cruzam a linha.

No nosso video a linha cruza e os robôs são pacíficos, tentam conservar a vida humana, todavia não sabemos se isto será desta maneira. O video, não obstante, está longínquo de ser uma ode ao pessimismo. “Por um lado, falamos de que o futuro está em decadência, no entanto, por outro, de que a existência se abre caminho.

Temos uma mensagem muito vitalista, são os robôs e o ser humano, os que lutam na sobrevivência”. As nossas horas, é inevitável, estão contadas. “Pode transcorrer, verdadeiramente, é muito provável, nenhuma espécie foi habitado o planeta para sempre, que o homo sapiens desaparecer do planeta em algum momento. A enxergar se para, dessa forma tivemos sorte e queremos deslocar-se para outro planeta. Mas em algum momento vai entrar em colapso, e é inevitável. Não acho que irá acontecer no ano 44, como se coloca no video. Como dizia Carl Sagan, o mais aterrorizante do mundo não é que seja hostil para nós, é indiferente.”

O Site DE MARINA Marina digitou em um navegador de Internet: “Estou sozinha. Me chamo Marina. Escreva para mim se você se constatar sozinho.” Achou um web site envolvente. Era a web de uma jovem moça, uma criança que, como ela, que se chamava Marina.