O Carro Abre A Via Da Inteligência Artificial, A Indústria E O Setor Público

O acesso à Inteligência Artificial e Internet das Coisas se democratiza. Estoura uma revolução industrial que chegará ao setor público. A confluência de Inteligência Artificial (AI) e a Internet das Coisas (IoT) nos processos de fabricação iluminará um novo modelo econômico. O veículo é, eventualmente, a ponta de lança dessa revolução, a referência que seguirão o resto de indústrias.

Mas que ninguém pense em um futuro em que basta apertar um botão pra que todo o sistema funcione sozinho. A participação humana mudará, porém permanecerá a ser significativo, e há aspectos normativos e mesmo éticos, que necessitam firmar o quadro do jogo.

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De todos estes tópicos, alegou-se no segundo Fórum Internet das Coisas de INOVADORES. A Intel é um dos líderes técnológicos globais mais envolvidos pela mudança de paradigma. Em só outras semanas de imediato atuou em numerosas operações que projetam uma mensagem retumbante: leva muito a sério a AI. Mas não se trata apenas de possibilitar o aparecimento de novos dispositivos, entretanto também de comunicá-los entre si. “O futuro está nas redes e nós somos um dos principais parceiros que desenvolvem as bases desta tecnologia. Posteriormente, os detalhes são carregados pra nuvem, e aí temos processadores Intel Xeon e Xeon phi, que os analisam, e nos devolvem filtrados e masticados”, inclui o responsável da Intel.

Entre as recentes aquisições da Intel está Nervana Systems, especializada pela deep learning (aprendizado profundo) das máquinas. “Também nós assinamos um acordo com a BMW e calculamos que para 2021 teremos algum tipo de automóvel autônomo no mercado”.

Álvaro García é contundente: “Está muito próximo, o futuro em que começaremos a olhar os resultados”. Fernando Molinuevo, sócio-diretor da Mesbook, diz que “as indústrias têm muito claro o que precisam fazer um recurso de digitalização e a tecnologia baixa seus custos de modo evidente.

Qual é a dificuldade? Há que doar alguns passos”. O primeiro é que “os sistemas transacionais funcionem adequadamente. Isso 90% das indústrias têm. O passo seguinte é o de interligar, de forma que o que tenho é um fluidez de fabricação com instrumentos, muitas pessoas que os manipulam, e os sistemas de infos em tempo real.

Tudo isso digitaliza os sistemas convencionais. E com essa base interligada se podes atravessar a utilizar AI, já que você neste instante tem todas as variáveis que são capazes de afetar relacionadas com o gasto de fabricação ou peculiaridade”. Mesbook está começando em seus projetos de digitalização de corporações “retornos muito diretos, de 6 meses, de cinco meses”. BigML, apontada pelo Gartner como um dos 3 principais atores da AI a grau mundial, fala de democratizar o machine learning (aprendizado autônomo das máquinas). “A tecnologia necessária já cabe em uma mão, pesa cinquenta gramas e custa 35 euros”, afirmou o product manager, María Jesús Alonso, “também, há uma barbaridade de detalhes públicos e têm um valor que várias corporações desconhecem”.

Como acontece com o microscópio, as máquinas fornecem detalhes que o olho humano não poderá ver ou não é qualificado de compreender e processar de forma tão rápida, eficiente e tem que, reitera Alonso. “Com machine learning domina que máquina vai estragar antes, qual será o desempenho de estabelecido posto de serviço, quais os produtos que vai vender, ou a que preços. Fazemos modelos preditivos e os gestores optam quais as medidas a tomar, como passar esses insights em tuas corporações”. E coincide com o Álvaro Garcia, “é um futuro imediato, vamos ver todos”. As possibilidades da AI pela gestão de serviços públicos, fala Maria Gil, CEO da sevilhana Adevice.

Sustenta que, “depois do veículo ligado, os serviços públicos irão ser o elo seguinte pela cadeia. A indispensabilidade de implantar políticas de poupança puxará a aplicação dessas tecnologias. As empresas públicas de água são as únicas que ganham dinheiro.

Provavelmente, as corporações de água acabem em paralelo com os sistemas inteligentes de energia. Gil espera que “a revolução no campo da telelectura comece a realizar-se no ano que vem”. E terá consequências, afecta, tais como, os departamentos com “dezenas de pessoas tomando fatos climáticos, históricos, de consumo em determinados pontos e tentando extrapolar padrões”. Deverá transformar estruturas internas das empresas públicas.