As crises estão acirradas com as compras, principlamente se é necessário solicitar um crédito. E nesta hora, os bancos não são muito propensos a emprestar dinheiro. Desta maneira, não é de estranhar que, nestas situações, várias corporações preferem alugar as máquinas de que necessitam em seus processos produtivos, ao invés compará-las.
Não é novo, como bem sabem, na empresa asturiana GAM que vê o aluguer de um campo ilimitado de negócio. E nesta hora, com a recessão econômica em ascensão, é um estágio ótimo para doar um pulo. Carlos Fernández Araoz, o diretor geral da organização, repete o slogan bem aprendido: “Pra que comprar um defeito quando você pode alugar uma solução’. GAM, cujas ações são negociadas no mercado sucessivo, com uma capitalização de mais de 180 milhões de euros, é conhecida por seu negócio de aluguer de maquinaria pesada pras grandes obras de infra-infraestrutura.
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porém, Fernández Araoz insiste em dizer que não são uma construtora como muita gente pensa: ‘Somos uma corporação de locação e de serviços’. Dessa forma, a sua filosofia é que tudo o que possa ser alugado, o alugarão. Bacana mostra disso é que conta, actualmente, com 90.000 máquinas na posse, que custam entre 40 euros (sem) até os seis milhões (um usado pra criar geradores eólicos), financiadas através de leasing a 5 anos. GAM agora tem nove divisões de aluguel de equipamento profissional. Deste jeito, analisam estes dias entrar no ramo de máquinas agrícolas e, especialmente no de vagões de estrada de ferro. Mesmo andam em negociações para obter uma empresa.
Mas não vamos fechar a operação porque pedem muito dinheiro’. Não seria a primeira, pois, em cinco anos, adquiriram quatorze. Porém sua aposta mais arriscada foi o arrendamento a particulares. A toda a hora ligados a ferramentas, resolveram abrir lojas -Servigam – para os bricomaniacos ocasionais. Fica claro que o seu espectro de negócios é amplo, no entanto chocam-se com a cultura dos espanhóis, contrária ao aluguel.
16, “O Gaúcho”, o primeiro motor sul-americano radial tipo de projeto e construção nacionais. Em vinte e nove de maio de 1944, o Vice-presidente e Ministro da Guerra e da Nação Coronel Juan Domingo Perón, visitou a cidade de Córdoba; acompanhado pelo Comandante da Aeronáutica, Coronel Bartolomeu da Colina. Dessa maneira se avançou na construção de dois novos centros militares, a “Universidade de Especialidades”, mais tarde Faculdade de Suboficiais e sargentos da Aeronáutica, e a “Escola de Tropas Paraquedistas”.
Esse evento torna a Córdoba no ponto-chave de concentração e instrução de adolescentes para a defesa do nação. Exibe-Se ainda o “I. Ae. 22 DL” utilizando o voo de teste exercido pelo Tenente Osvaldo Rovere. As autoridades nacionais ordenarían uma primeira série de 100 máquinas.
Outros cientistas que chegam a Argentina instâncias de Kurt Tank são Ronald Richter, Ehrenberg, Beck, Greinel Seelman, Eggebert, e os cientistas italianos Pinardi e Abele. Esses iniciam trabalhos sobre tecnologia nuclear em um pavilhão da Fábrica Militar de Aviões.
passado pouco tempo, o micro computador solicita um recinto próprio para seus experimentos, alegando necessidades de espaço e segurança. Se escolher a Ilha Huemul no lago Nahuel Huapi, na província de Rio Negro, para prosseguir com os experimentos. Ali trabalharam na sua hipótese de desenvolver reatores de fusão nuclear utilizando o deutério, ou “hidrogênio pesado”, como combustível principal.