Vivemos em um simulacro de democracia, cuja característica principal é que não deixamos nunca de votar. Parece uma contradição em seus próprios termos, porém, no fundo, é uma especificação exata. Votamos muito, talvez demasiado, todavia muito improvavelmente escolhemos o que queremos. A impostura de nossa vida pública ganha todo o seu significado se reparamos em que só se permite opinar sobre a política e a oposta, jamais a respeito sobre o que convém pronunciarnos. Os cidadãos optam, não resolvem.
A agenda nos chega modelo, como os móveis que nos espiam. Podemos selecionar alguns candidatos ou aos seus antagonistas pro espetáculo dos gladiadores do Circus Maximus. Nunca se prevê a possibilidade –o sistema eleitoral diretamente a despreza– de não votar em nenhum, ou fazê-lo por opções diferentes, dependendo de qual seja cada foco.
A opinião dos dissidentes –os abstencionistas ou votar em branco– jamais se traduz em assentos. O pretexto pra apoiar essa mentira (o parlamento não representa mais do que aqueles que aceitam o menu do dia) costuma ser o da constância institucional. Ah, a estabilidade institucional! Quantas barbaridades (políticas) se cometem em teu nome! De estabilidade institucional, andamos órfãos desde as últimas eleições gerais.
E, ao passo que pinta a investidura, careceremos dela até setembro. Sem descartar que tenhamos que retornar (novamente) a votar. Este é pontualmente o escabeche que Igrejas (Paulo) foi endossado neste instante as bases da gente Podemos, que devem solucionar se são partidárias de um governo de coalizão com o partido socialista ou preferem um de colaboração.
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Salta à visão até continuar tuertos: o chefe de Abrantes II pesquisa o endosso de vocês seus desejos, mesmo que tenham pouco a enxergar com as pessoas e muito com a tua pessoa (a palavra, em grego, significa a máscara). Outro tanto desejamos dizer do sanchismo (em funções). Só admite duas probabilidades -governo solo ou governo sem Igrejas – para pressionar os efêmeros jacobinos, que esclarecem a mesma aflição por chegar ao poder que o Vox por devolver a Portugal escura das sacristias.
Todo o ruído da investidura, se diminui a isso: negociar muito, sem deixar de escolher nada. Nem os eleitores, nem ao oponente político, cujos votos necessitam de ambas as partes para surgir a qualquer recinto, no entanto cujo preço nenhum dos dois está disposto a pagar.
É a filosofia moral de Juan Palomo: “Eu o guisado, eu me como”. Para cada defeito –nos ilustra o vasto Chesterton– cabem, pelo menos, dez opções diferentes. Quem elimina tudo às cores primárias -branco ou branco – não é um democrata. É um jeta que acredita que o sufrágio universal limita-se a responder, não a perguntar.
8. Bom dia Alberto. A verdade é que estou surpreso com Criteria Caixa Coorp. A gente tem opções de ver de perto o valor de teu preço de origem ou, não chegará a estes preços e devo vender antes? Bons dias. Eu estou confuso, porém com o mercado inteiro, não apenas com Criteria. Sim, eu concordo contigo.
O desconto em relação ao valor líquido de seus ativos é muito elevado, o que imediatamente de entrada é uma oportunidade de inversíón. Sua carteira, salvo um valor, me parece que é muito interessante e acabam por impactar positivamente o valor, tenha segurança a respeito. O problema é o tempo. Insisto, os investimentos não precisam ser programados pelo tempo, porém pelo valor potencial.
neste caso temos, desta maneira, que o animo que adquirir, se julgar conveniente. 9. A maioria dos políticos têm poucos conhecimentos sobre o assunto mercados financeiros. Você não tem terror que proibissem as posições curtas no mercado? Há promessas reais de que desapareçam os mercados de futuros a respeito índices, devido às decisões políticas?