PERGUNTA. Com o corte anunciado pelo Governo do 40% do preseupuesto destinado às federações, como RESPOSTA. É custoso dimensionar quanto vamos retroceder, no entanto, sim, é claro que daremos um passo para trás. P. Uma das justificativas que foram dadas é que era fundamental, P. Acredita que aquele era o trajeto a acompanhar, ou existe alguma escolha? R. No momento em que um país vive uma circunstância em que está a Espanha, a prioridade do Governo é tomar esse tipo de medidas e se entende.
No entanto não se trata de um defeito de cortes, porém de estruturas e de planejamento do esporte. Se contamos as reduções de orçamento, que vem dando desde há quatro anos, mais o que vai ocorrer em 2013, rondamos 70% de reajuste. Nenhuma suporte tutelada pelo Governo tem enfrentado esta desvalorização em 5 anos e, posteriormente, exigimos resultados e falamos a respeito da relevância do esporte a grau social.
P. O Que alternativa sugere? R. Se o Governo tem um dificuldade econômico, há que buscar uma rua pra que o esporte regressar dinheiro, se não é público deverá ser privado. Refiro-Me à Lei do mecenato. P.-E este padrão do que fala é utilizada em outros países? Lá, o Governo que tutela o dinheiro que cabe às federações e esse distribui o Comitê Olímpico com critérios esportivos e em função das planificações das federações. Ademais, esse dispositivo possibilita engenhocas pra gerar os seus próprios proveitos. Contudo não se pode expressar que se busquem os recursos se não se lhes dá meios de intercomunicação, como já foi feito algumas vezes, declarando um evento de interesse geral, tendo como exemplo.
Há que procurar outras vias, no entanto a mão do Governo. P. E deste padrão Não falo de reduzir o CSD, todavia sim de variar a missão do ministro do esporte. Se o modelo segue de que forma tá, 95% das federações dependem de dinheiro público.
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O que fazemos é proteger as federações, que se saiba qual é o teu trabalho, e da mão do esporte localizar novas vias para que esse possa canalizar seus recursos e que não seja dinheiro público. P. argumentou com Miguel Cardeal esse aspecto? R. Sim, é claro.
falei com o Cardeal de o que imagino do futuro do esporte. Minha abordagem é com o secretário de Estado da mão. Não se podes romper essa combinação nem sequer ninguém precisa arrogarse um papel que não lhe corresponda. O COE não pode fazer de Governo, nem ao menos o Governo do COE.