Assim, deixando pra trás as “verdades como punhos” que tanto preocupou o PSOE, Igrejas a todo o momento quis fazer um reconhecimento público da resistência de Sánchez às pressões. E se o a todo o momento sou grato expressamente. Dito isso, o líder Podemos ponderou que não basta.
Lhe foi pedido que o tente, Podemos, como agora foi feito em câmaras municipais das principais cidades e em várias comunidades autónomas. E lhe disse que em frente ao teu ex-sócio de Cidadãos, Podemos é “legal” quando se trata de combater o PP.
Mariano Rajoy (de costas), diante os deputados da gente Podemos. Ao longo da tua intervenção, Igrejas se jactado de que “ninguém” incerteza em Portugal de que Unidos Podemos, vai votar contra Rajoy e foi apresentado como o realista “adversário” do PP. O que a seu julgamento, imprime a tua geração de uma “respeitabilidade” que põe em dúvida o resto dos partidos.
Assim, levantou a sombra de uma dúvida de que poderiam fazer os outros partidos nas próximas semanas, em que a pressão pra evitar umas terceiras eleições se recrudecerá se não houver uma escolha diferenciado. Além de apresentar o PSOE e União, Igrejas está parado no PNV, que lhe pediu que seu “cabreo” de ontem fora “sincero” e chegue até o término, com o voto contra. Além do mais, as Igrejas tem criticado que o limite fixado no pacto PP-Local para tomar um cargo público teria deixado de fora Bárcenas, Baltar ou Matas no PP e Chaves de noronha e o PSOE.
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Além de Igrejas, bem como tomaram a expressão Xavier Domènech (Na Comú Podem), Alberto Garzón (UI) e Alexandra Fernández (Em Maré). O líder da confluência catalã argumenta sua rejeição à Lusa que “o partido que tem roubado a cidadania desse povo não podes ser o futuro”. Desta maneira, foi coberto com a proposta de Igrejas, afirmando que “a alternativa é criado com a gente”.
Por sua parcela, Garzón falou que Portugal “necessita de uma nova ordem social, uma sociedade desigual”, o que é impossível de conseguir com que “legalizou a corrupção, o furto e a injustiça”. Nessa mesma linha, a porta-voz Em Maré alertou o PP de que “o único medo real”, que devem ter os espanhóis não é não ter ainda presidente, porém que o PP “siga governando”. Mariano Rajoy, na sua réplica a Pablo Iglesias.