Esta Málaga Feliz Arrependida

Anni B Sweet é a cantora de moda do indie nacional. Esta málaga feliz arrependida, cujo nome realista é Ana López, foi outro dos fenómenos musicais nascidos de rede de redes, de Myspace verdadeiramente, onde somou sem cessar um número ímprobo de fãs incondicionais. Devido a essa projeção e o teu evidente talento, o passado ano de 2009, recebeu o apoio do selo Subterfúgio Records, que lançou teu primeiro disco, ‘Start Restart Undo’, que imediatamente chega a Gran Canaria. Assim, nos 2 anos que leva em Madrid, a cantora procurou grupo, e como não lhe convencia o que saía a teu passo, logo, a cantar sozinho.

Se pôs a tocar violão e, com o apoio de suas colegas, compôs estas canções doces, onde há espaço para perguntas difíceis sobre isso sentimentos ou angústias cotidianas. Começar, recomeçar, desfazer’, é o título do álbum. A Obra Social da Caixa de Canárias, em um comunicado.

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De momento, compõe e canta em inglês, que estudou em um colégio britânico— em um estilo suave e desgostoso que bebe influências de música acústica, folk e indie rock (com especial interferência dos Beatles, Bob Dylan, Cat Power). Assim, surgem canções como estas doze primeiras de Anni B Sweet, de aparência simples, entretanto com arranjos trabalhados, “instrumentação riquíssima e malabarismos sonoros”, obtidos graças à colaboração de Brian Hunt (ex Russian Red).

C. R.: A mim faz-me muita graça ouvir alguns señoros descrevendo isso: “É claro, agora eles estão dando tudo pra mulheres”. E eu imagino: se Estais pondo em dúvida que se estejam a ceder pela peculiaridade do serviço e não botar em indecisão que se tenham dado por teu sexo pros 50 que vieram antes?

A. G.: Não lhes chirría. É como o foco do abuso. Quando você diz: “Mas a ti não te preocupa que um homem possa condenar injustamente? “. E tu lhe responder: “E a ti não se preocupa nem se preocupou que a cada ano matem 60? Desde quando escrevem e por que? A. G.: Eu escrevo desde que eu sou muito pequena. Primeiro eu queria ser aeromoça ou enfermeira. Naquela época, todos queríamos ser isto, o mesmo que imediatamente querem ser modelos ou participantes do Grande Irmão.

Mas antes de ser a criancinha que obteve o concurso de redação, todos os anos, no colégio, meu pai nos levava todos os domingos pra tomar chá com o meu avô pra ver o jogo. As crianças nos davam lápis e papel para desenhar e a mim, como desenhar eu escolas, uma tia-avó me comentou um dia: “o

E em razão de não escreve um conto? C. R.: Na minha residência tinha diversos livros. Minha irmã tinha os contos de Alan Poe, e a primeira coisa que fiz foi aficionarme os de terror. Collía os fólios, lhes queimava as margens pra ambientarme e com pena escrevia histórias de susto. Assim eu comecei a escrever. A música, na verdade, chegou a minha existência a partir do ballet.

Meu pai colocava o tempo todo fitas de Chopin no carro. Eu queria estudar a tocar piano, todavia adquirir um piano era impensável… e me apontaram a aulas de balé. Imagine: você gosta da música, querida? Pois a fazer ballet!

… Mas eu adorei. Tanto, que pensei até em me aplicar a isso profissionalmente. Mas já a partir dos 15 comecei a destinar-se a concertos, Madrid estava em um período muito efervescente, me aficioné a música e aí eu comecei a tocar guitarra.