Pequim, vince e seis out (EFECOM).- A seguradora espanhola Mapfre estendeu hoje a sua presença na China, com a estreia de um novo centro de procura sobre segurança rodoviária, em Pequim, uma iniciativa conjunta com a empresa norte-americana Soleira. Trata-Se do sétimo nação em que a Mapfre abre um Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), depois de os de Espanha, Argentina, Brasil, Colômbia, França e México, explicou o presidente da seguradora espanhola, Antonio Huertas. Huertas, pela inauguração do centro.
A nova instalação será dedicada à investigação dos veículos, para acumular fato sobre o assunto os riscos e os tempos de reparo que você necessita de cada paradigma de automóvel, e a porá à insistência de seguradoras, oficinas e fabricantes. Ademais, oferecerá geração pra peritos das empresas chinesas, como essa de serviços de consultoria. Juarez pra um reduzido grupo de mídia, entre eles Efe. CesviChina permitirá a Mapfre recolher uma amplo quantidade de infos sobre o parque móvel chinês, o maior do mundo, e melhor conhecer as gigantes estatais chinesas do setor, como a China Life, Ping An ou PICC.
Em etapas primitivas da história da Humanidade, o desenvolvimento econômico e cultural se concentrava nos lugares mais quentes da Terra, como o Egito. A dia de hoje, entretanto, os estados mais frios do Norte têm índices de PIB per capita maiores que os dos estados mais quentes do Trópico.
- Consultoria em comunicação
- Obriga a uma persistente investigação tecnológica
- Prefeita de Jerez de la Frontera, de quatrorze de junho de 2003 até janeiro de 2005
- Moreno: ‘Andaluzia é a que mais perde em um Governo com nós Podemos’
- 12 Elliot (episódio 7)
- 125 c. c. Smith amarga o dia a Simão em Mugello
- Inovar pela comunidade da fato
- Schlesinger, Arthur, Jr. Robert Kennedy And His Times (2002)
Este aspecto da economia (geografia econômica)–e a sua intervenção no migrações humanas e estruturas políticas–foi estudado a consciência por Ellsworth Huntington, professor de Economia pela Universidade de Yale, em princípios do século XX. O sistema atual associa este progresso com o progresso e bem-estar, relacionamento questionada habitualmente pelos críticos do capitalismo.
Na compreensão comum, em nossa sociedade, o desenvolvimento econômico é, digámoslo em vista disso, uma bênção. O que nos vem discursar é que ali onde há desenvolvimento econômico, há coesão social, serviços públicos razoavelmente solventes, o desemprego não ganha terreno, e a diferença também não é extenso. Acho que estamos na responsabilidade de conversar hipercríticamente todas essas.
Em primeiro recinto, o desenvolvimento econômico não gera mais – ou não gera necessariamente – a coesão social. Ao fim e ao cabo, este é um dos fundamentos centrais apresentados pelos críticos da globalização capitalista. Será que uma pessoa acha que, na China, hoje há mais coesão social, que há 15 anos?