O partido português Podemos convida Pedro Sanchez para formar um governo de coalizão e adverte pra indispensabilidade de variar de localização se o Congresso rejeita a opção. O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), do presidente em funções de Portugal, Pedro Sánchez, venceu as eleições gerais do passado mês de abril sem uma maioria clara.
Agora, os socialistas têm, teoricamente, conseguir um acordo com os partidos de esquerda e centro-esquerda, como Podemos, ou com os de direita e centro-direita, como Cidadãos (C’s), para formar governo. “Se a posse tiver de sair adiante, se cumpriria a vontade declarado pelo PSOE como Unidas, Podemos: um governo de coalizão progressista e plural, que saiu de uma vez, a circunstância de bloqueio em que estamos.
Assim que transmitimos ao presidente quando nos chamou”, citou numa carta aberta. Igreja tem afirmado que, se o Congresso túmulo da proposta, Podemos irá ver de novo a tua posição. Se a posse tiver de sair adiante, se cumpriria o desejo declarado pelo PSOE como Unidas, Podemos: um governo de coalizão progressista e plural, que saiu de uma vez, a ocorrência de bloqueio em que estamos. Assim transmitimos ao presidente no momento em que nos chamou”, comentou numa carta aberta ao secretário-geral do partido português Podemos, Pablo Iglesias.
As mulheres agredidas podem apresentar determinados traços diante os que é muito custoso discernir se imediatamente existiam antes da experiência do abuso, ou se são resultado da crueldade. Outra pergunta tem a ver de perto com a responsabilidade subjetiva (ou inconsciente).
A pessoa que sofre maus-tratos, como é claro que não é, no entanto pensamos que precisará assumir a responsabilidade das relações que viveu no passado e que viverá no futuro. Ser responsável pelo suas relações implica ter a perícia para resolver, dentro das limitações razoáveis, que tipo de relacionamento você quer ter e com quem. Neste sentido, domina-se a hostilidade como a manifestação de um fenômeno interaccional em que todos os que nele participam são psicologicamente responsáveis.
Este ponto, nos parece fundamental: falar de responsabilidade e não de culpa, fornece neste momento um caráter diferente pra o defeito. Com efeito, desde a psicanálise não existe a “vítima” e o “carrasco” (em todo o caso, este segundo está ou deveria estar nas mãos da justiça).
Falar de responsabilidade inconsciente é a todo o momento sutil, pois que é menos difícil falar que a responsabilidade pertence ao machismo de nossa população, porém a mulher bem como participa de tudo aquilo que a prejudicará. A dialética “mulher vítima-homem culpado”, ou “a responsabilidade-inocência” encerra cada expectativa de reflexão e de sabedoria; acaba sendo sinônimo de não pensar. Este é o ponto gerador de impotência em todos os serviços.
“. É quando se pode organizar a pergunta: “você “, abre-se a hipótese de dirigir-se a um profissional. Não tanto pra saber aquilo que não se conhece, todavia pra saber fazer alguma coisa com aquilo em que a pessoa está abalada. Em um fascinante serviço intitulado O tempo de as vítimas de Eliacheff e Soulez (2009), detalha-se como em nossa comunidade a figura da vítima chegou a substituir a do herói. Os autores colocam até onde chegaremos com esta vitimização em geral, que se alimenta do melhor igualitário e do individualismo democrático (ou seja, é isso que desejamos ser todos aproximados e, ao mesmo tempo, todos diferentes).
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Por que as vítimas ocupam tal localização em nossa comunidade? Não há costume de demonstrar das vítimas a começar por um ponto de visão que não seja o da compaixão e isso talvez pode afetar o interesse das próprias vítimas. Hoje em dia, para comprar a legitimidade social a garantia psiquiátrica torna-se indispensável. A frase da potencial vítima não é suspeita, a dúvida recai a respeito da frase do clínico que podes ou não certificar de que o teu paciente é uma vítima (fazendo relatórios e mais relatórios). Para os pacientes é sempre prazeroso estar nas mãos dos “especialistas”, se é que existimos; todavia somos da posição que a especialização tem vantagens e desvantagens, em tal grau pros médicos como pros pacientes.
por esse contexto, cada pessoa que sofre pode declarar que ele é uma vítima: o sofrimento é uma injustiça e não sofrer se torna um certo. Mas se toda a pessoa que sofre é uma vítima, a extensão do domínio de vítima não tem limites.