Uma discussão densa e levemente rayante, com o onipresente Jordi Mollá, diretor madre e o personagem total de “Não somos ninguém”. POESIA ÉS TU. Poderíamos relatar que o Mediterrâneo de seus olhos nos sussurra lembranças de seios que sabem a omelete de batatas revenida em um bar de via, à sombra de um touro de Soberano.
No entanto não. Melhor será que não nos percamos nos jardins do circunloquio lírico de tendências e vamos ao que interessa. Jordi Mollá aspira a ser o nosso Crispin Glover. Preocupado pai de Marty McFly em de Volta para o futuro, fetichista capilar no Os anjos de Charlie, poeta, faneditor da publicação alternativa Mr.
Density e diretor da fita amaldiçoada What is It? Glover é um dos espécimes mais raros de Hollywood. Mollá, que ainda não chegou ao extremo de chutar um apresentador de late-show com seus sapatos de plataforma, é o cão verde, por excelência, do jovem cinema português. Conhecê-lo é render-se ao espanto. , Mollá, com 2 livros e 2 curtas pras tuas costas e uma exibição de pintura recém-inaugurada, é, quem duvida, muito mais do que um ator.
nós Falamos com Jordi Mollá no terraço do Madrid dos Áustrias e parece que Mr. Densidade cheira a torrada. De caminho, foi fixado na capa de uma revista do coração, desde que Raquel Mosquera exclama: “eu “. Mollá bem como quer viver e encontra que a crítica vai deixá-lo como seu protagonista: feito um Cristo.
Cada vez tenho mais complexo. Prefiro não enxergar os atiradores de elite: se eu continuar um tiro, que não olhe a espingarda. Não pretendo viver com essa ansiedade, visto que, se não, me disse, eu vou ficar insano, esquizofrênico, ahhhhhhhh, eu ouço vozes como a de David Lynch e vejo pessoas que anda de cabeça para baixo.
Pergunta: Você Localiza que a sua onipresença no extenso poderá alavancar acusações de ego-mania? Resposta: Este é um país onde aparecia touros. Eu entendo que possa ser um touro, em um dado momento. O que ocorre é que a mim não me matam.
- 1996: Volta o tango – NOVOS MEIOS S.
- Zona: Rosto
- Princesa Leia
- Redução proximal
- a Minha apoio favorita pra trabalhar
- E além dos tampões, quem mais te fude
- Uma hielera
Se me dissessem: “Como o filme vai mal, que vamos te matar”, assim sendo eu me preocuparia mais. Não faria nada, eu ficaria pela minha residência baixinho, você Imagina o tempo que eu tinha para mim, como ator durante as filmagens: nenhum. Eu estava ocupado com todos os atores, todas as coisas técnicas.
É um vídeo que não é descomplicado. Levou um ano sem viver. Contudo, por que o questões? P: Porque talvez lhe caiam acusações nesse tipo. R: Olha, eu não queria fazer de ator. Tinha três candidatos cojonudos contudo, enfim, Andrés (Vicente Gómez) convenceu-me de o fazer eu. Ele Me comentou que portanto eu ia estar mais envolvido pela história. No decorrer das filmagens, não podia suportar que alguém estivesse observando e prejuzgando minha atuação. Se via uma pessoa curioseando, lhe dizia: “Quando você terminar, falamos o que você quiser, se eu quiser dizer contigo”.
Me dei conta de que, por trás das câmeras há muito mais vaidade do que na frente, precisamente já que não se lhes vê e é muito fácil gritar na escuridão: “eu “. Quem foi? Ninguém, não se compreende. P: Há qualquer coisa de autobiográfico ao personagem Salva? R: Sim, muitas sensações e experiências.