O trabalho filosófico de Craig centra-se pela filosofia da religião, a metafísica e a filosofia do tempo. Seu interesse teológico encontra-se nos estudos do Jesus histórico e da teologia filosófica. Craig fez sérias contribuições pra conversas do argumento cosmológico em prol da subsistência de Deus, da onisciência divina, das teorias do tempo e da eternidade, e da historicidade da ressurreição de Jesus.
Sua pesquisa atual trata da aseidad divina (auto-suficiência) de Deus, e o estímulo que se coloca os relatos platônicos de materiais abstratos pra esta doutrina. Craig é autor de incontáveis livros, o mais renomado deles Reasonable Faith, publicado em português como Fé Razoável. Craig é o segundo dos 3 filhos de Mallory e Doris Craig em Peoria, Illinois.
Craig tornou-se um debatedor e palestrante campeão, ao ser selecionado em seu último ano para fazer divisão da equipe de os excelentes polemistas do estado e ao vencer o campeonato estadual em oratória. Craig teve uma experiência dramática de conversão ao cristianismo quando iniciava o seu penúltimo ano do ensino médio, que mudou o curso de tua existência.
Chicago, onde continuou com as atividades de debate e forense, especializando-se em comunicações, onde logo após foi nomeado aluno graduado do ano. Na faculdade Wheaton, Craig estudou perante a direção de Stuart Hackett, cujo livro The Resurrection of Theism (A ressurreição do teísmo, 1957) ia exercer uma amplo influência filosófica a respeito do pensamento de Craig.
Em 1973, Craig, ingressou no programa de Filosofia da Religião pela Trinity Evangelical Divinity School, no norte de Chicago, onde estudou ante Norman Geisler. Em 1975, Craig começou seus estudos de doutorado em Filosofia pela Universidade de Birmingham, Inglaterra, escrevendo a respeito do pretexto cosmológico, sob a direção de John Hick. De seu estúdio, saiu o seu primeiro livro, The Kalam Cosmological Argument (argumento cosmológico Kalam, 1979), uma vigorosa defesa do argumento de que a forma em que ele descobriu ao ler a obra de Hackett.
Em 1980, Craig se juntou à escola de Trinity Evangelical Divinity School, onde ensinou filosofia da religião os 7 anos seguintes. Nesses anos, empreendeu um programa de procura de longa duração a respeito de uma observação filosófica dos atributos divinos principais, iniciando com a onisciência de Deus.
- Registado: 17 jul 2001
- Uma tese de doutorado condensada em três minutos e em inglês
- Darya Domracheva (Bielorrússia), três medalhas de ouro no biatlo
- 1 Algo muito envolvente para traduzir
- Manuel Vermelho Asenjo (discussão) 18:09 vinte e oito de maio de 2017 (UTC)
- Rádio MARCA
- oito Obras traduzidas pro espanhol
Em 1982, Craig obteve um convite pra fazer um debate com o filósofo Kai Nielsen na Universidade de Calgary, no Canadá, sobre a pergunta da vida de Deus. Los Angeles, Califórnia, como Professor de Pesquisa de Filosofia, um cargo que ainda exerce hoje em dia.
Craig é conhecido melhor por tua ressuscitação de uma versão do fundamento cosmológico em prol da existência de uma razão primeira não causada. Em reconhecimento da colaboração islâmica medieval ao desenvolvimento de esta versão do argumento, Craig cunhou o nome “argumento cosmológico kalam” (kalam significa “teologia Islâmica medieval”), um título que lhe foi preso.
Craig defende tal filosófica e cientificamente. 1. Tudo o que começa a haver tem uma circunstância pra tua subsistência. 2. O universo começou a haver. 3. Portanto, o mundo tem uma causa para sua subsistência. Um dos exemplos favoritos de Craig é o famoso Hotel de Hilbert, o qual podes estar completamente ocupado, e, mesmo dessa maneira, por intervenção de uma fácil transposição de hóspedes, acomodar uma quantidade interminável de hóspedes adicionais. Craig leva o exemplo mais além do relato que originalmente fez David Hilbert ao perguntar o que aconteceria se o hotel lhe serem aplicáveis as operações inversas da aritmética, como a subtração.
Ao sonhar diferentes grupos de compradores fazendo o check-out (saindo) do hotel, Craig mostra que se são capazes de subtrair quantidades idênticas de quantidades idênticas e comprar quantidades não idênticas, como resultado, o que é absurdo. Dizendo que as convenções matemáticas determinadas pra proporcionar a consistência lógica da aritmética transfinita não têm nenhuma força ontológica, Craig, conclui-se que o finitismo é o mais plausível.